ERA UMA VEZ.....
Meu filho, minhas filhas e até meu neto que nem tem 3 anos mas sempre diz - conta uma história, vovõ - estão me cobrando pela minha falta de coragem de não contar História.
Pois bem, a partir de janeiro, vou começar a contar.
A História que viví e vivo, é claro.
A partir da família, descendentes de Aldebaro Cavaleiro de Macedo Klautau e Judith de Oliveira Dias Klautau, e seus 12 filhos, nos quais, orgulhosamente, me incluo como o caçula.
E mais tios, tias, primos, netos, bisnetos e aos que se juntaram a nós.
Da minha pequena parte, posso relatar desde o Suíco Brasileiro, o colégio Nazaré - onde o padre Miguel então diretor do colégio e eu presidente do grêmio estudantil nos fez um desafio fantástico: ele fazia a chapa dele e nós ( a gente vai se divertir com os nomes ) a nossa.
Ganhamos. E o Miguel nos empossou cantando todos juntos: por deus, pela pátria e por maria......
Essa foi longa pois o Miguel nos deu uma lição de democracia que até hoje me emociona ( lembras, Raul Tavares ).
Colégio Moderno - doutor, doutor, vou falar - Universidade Federal Fluminense, onde tentamos recriar o DCE livre e quase morremos - diga lá José Carlos Gondim - Universidade Federal do Pará, como aluno por 4 anos e professor por 21 anos de onde pedí demissão porque o Fábio Castro queria professor auleiro e pra ele experiência profissional não interessava. Universidade de São Paulo. Faz. Faculdade Ipiranga, onde tô só começando.
Grupo Experiência, Grupo Cena Aberta ( viva Geraldo Salles e Luís Otávio Barata).
Província, Estado do Pará, Última Hora, Liberal.
JWT, Mendes, Borges, Magic ( cecim, a gente brigava e se amava ) Ivo Amaral.
SBT, TV Liberal, TV Cultura e Funtelpa ( grandes paixões ).
E como marketeiro as campanhas de Almir Gabriel em 90, 94, 98, a do Jatene em 2002 e metade da de 2006 por ter saído no segundo turno por discordar dos rumos da campanha (tem testemunhas, todas clássicas ).
É a primeira lembrança. Depois, as outras chegam.
Vou honrar filho e filhas. E a mim mesmo. Vou contar HISTÓRIA.
Era uma vez.........
Meu filho, minhas filhas e até meu neto que nem tem 3 anos mas sempre diz - conta uma história, vovõ - estão me cobrando pela minha falta de coragem de não contar História.
Pois bem, a partir de janeiro, vou começar a contar.
A História que viví e vivo, é claro.
A partir da família, descendentes de Aldebaro Cavaleiro de Macedo Klautau e Judith de Oliveira Dias Klautau, e seus 12 filhos, nos quais, orgulhosamente, me incluo como o caçula.
E mais tios, tias, primos, netos, bisnetos e aos que se juntaram a nós.
Da minha pequena parte, posso relatar desde o Suíco Brasileiro, o colégio Nazaré - onde o padre Miguel então diretor do colégio e eu presidente do grêmio estudantil nos fez um desafio fantástico: ele fazia a chapa dele e nós ( a gente vai se divertir com os nomes ) a nossa.
Ganhamos. E o Miguel nos empossou cantando todos juntos: por deus, pela pátria e por maria......
Essa foi longa pois o Miguel nos deu uma lição de democracia que até hoje me emociona ( lembras, Raul Tavares ).
Colégio Moderno - doutor, doutor, vou falar - Universidade Federal Fluminense, onde tentamos recriar o DCE livre e quase morremos - diga lá José Carlos Gondim - Universidade Federal do Pará, como aluno por 4 anos e professor por 21 anos de onde pedí demissão porque o Fábio Castro queria professor auleiro e pra ele experiência profissional não interessava. Universidade de São Paulo. Faz. Faculdade Ipiranga, onde tô só começando.
Grupo Experiência, Grupo Cena Aberta ( viva Geraldo Salles e Luís Otávio Barata).
Província, Estado do Pará, Última Hora, Liberal.
JWT, Mendes, Borges, Magic ( cecim, a gente brigava e se amava ) Ivo Amaral.
SBT, TV Liberal, TV Cultura e Funtelpa ( grandes paixões ).
E como marketeiro as campanhas de Almir Gabriel em 90, 94, 98, a do Jatene em 2002 e metade da de 2006 por ter saído no segundo turno por discordar dos rumos da campanha (tem testemunhas, todas clássicas ).
É a primeira lembrança. Depois, as outras chegam.
Vou honrar filho e filhas. E a mim mesmo. Vou contar HISTÓRIA.
Era uma vez.........
12 Comments:
Mano De Ligório,
histórias não são estórias; são verdades, fazem parte do concreto da vida de cada um. E todos têm histórias pra contar, sendo a sua própria a mais importante!
Dois de trechos de tua história pões à mostra: um do Nazaré e outro, da UFPA. Em ambos, fui testemunha presente, ajudando na construção dela, por ter sido teu professor quando ainda tinhas uns onze, doze anos. Lembro-me que montei a chapa com vocês (por onde anda o Zé Otávio Pires?). De fato, o Irmão Miguel, nosso querido "Peru", foi sempre um democrata. Testemunho porque convivi com ele no Nazaré e em Taguatinga, quando o barro fazia das ruas a estrada que levava ao centro comercial (1978 a 81). Hoje, Miguel vive em La Coruña, Espanha, às voltas com um câncer de esôfago, mas sempre "de bem com a vida", como me diz quando nos falamos por telefone.
O outro pedaço de tua história aconteceu no Depto de Comunicação. Lá, sim, foi que aprendemos a enxergar a pseudo-esquerda, na verdade, a máscara da incopetência em muitos dos nossos alunos que achavam saber tudo de Marx, sem sequer terem discutido um pensamento...
Escreve, Mano velho, escreve. Bota tua história no papel, em pedaços, nem que sejam em gotas.
Grande abraço.
Mano Berba
AK RESPONDE
Mano Berba : tu és personagem presente em muitos capítulos do que vou escrever.
Professor, amigo, companheiro de academia, um enorme afeto.
E mais : serás um dos principais lembradores do que vivemos juntos.
Me aguarde que vou encher teu saco de perguntas e textos.
Como diz o caboclo: só te digo, vai.
Beijão
Afonso Klautau
Como leitor, ouvinte e contador de estórias e da História, escuto, leio, conto e comparo com minha própria participação na História.
Obrigado pela oportunidade.
Beijão.
AK,
Você sabe muito bem que entre eu e você nem vento há. Não lhe enxergo. Mas coloco meus olhos e ouvidos (sim, seu blog tem vozes gravadas) para as suas histórias. Quem sabe ao remexer esse porão você elabora novos pensamentos sobre você e tudo que o cerca?
Um abraço,
:-)
Senhor Afonso. Nas suas histórias e estórias não esqueça de fazer justiça aquele que lhe de o empurrão incial: o João Bosco Maia.
Grato.
Denise,Neto e Marina.
Senhor Afonso. Nas suas histórias e estórias não esqueça de fazer justiça aquele que lhe deu o empurrão incial: o João Bosco Maia.
Grato.
Denise,Neto e Marina.
AK RESPONDE
DENISE, NETO, MARINA : nunca teve empurrão inicial. O periquito e eu andavamos de braços dados, ninguém empurrou ninguém. Braços dados. O João Bosco Maia é uma das pessoas mais lindas que conheci. Vocês devem ter muito orgulho dele, assim como eu tenho.
E, com certeza, ele será um personagem-pessoa do que eu estou me arriscando a escrever.
Vivemos grandes momentos juntos.
Afonso Klautau
Filhos do João Bosco Maia. Vocês deveriam ter vergonha em se dirigir ao X9 que derrubou o pai de vcs na Cultura (Rádio) onde fazia parte do bom jornalismo da emissora do governo Hélio Gueiros. A cabeça dele rolou porque ele era Jader declarado. E isso todo Pará sabe. Perguntem para o AK se ele foi visitar o pai de vcs alguma vez no hospital ou na residência após o grave acidente que ele sofreu a serviço da Cosanpa e do Governo do Almir quando morreu o Homobono, presidente então da empresa de saneamento na ocasião. Há AK tu es uma graça. Tu e o Orly Bezerra, só fizeram mal para o JBM (o nosso Periquito).
Vai lá X9 dá as tuas desculpas furadas.
AK RESPONDE
Ô anônimo aí de cima, cita um fato, uma prova, uma provinha qualquer que eu tenha feito alguma coisa contra o João Bosco Maia.
Qualquer coisinha. Duvido.
Sobre visita aos hospitais, nem eu mesmo me visito quando estou hospitalizado, o que tem ocorrido com uma certa frequência.
Agora, diga lá meu irmão, conte pra mim direito essa estória de X-9 que até hoje minha ignorância não conseguiu captar.
Outra coisa: você parece ser uma pessoa bem humorada. Tente colocar isso nos seus textos.
Afonso Klautau
A história é importante e sempre será. Apenas um conselho: peça para alguém editar seus textos. Melhoras.
Este anônimo está pertubando a ordem e uma boa amizade de longas datas.
Fico com as palavras carinhosas do "Seo Colega". Afinal além da amizade sou testemunha de casamento dele com a meiga Cris. O resto é futricas com dia o FHC.
Um forte e caloroso abraço do João Bosco Maia e da Ana Lúcia e seus filhos, netos e um bisneto. Fui...
Caro Afonso: achei genial a tua disposição para enfrentar o Era uma vez. Belém se ressente de bons memorialistas. S e na tua abordagem dedicares capítulos sobre teus irmãos, tenho na memória alguns ¨causos¨do nosso querido Paulo, de quem fui amigo no Colégio Nazaré, na Faculdade Livre de Direito, na Une e depois como advogado militante. Fico à tua inteira disposição. Ronaldo Barata
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