KILLER SEM SERIAL

Acabei de abrir o blog do Mauro Neto - que está ficando bem melhor, mas acho que ele precisa recorrer a dona Emília só em casos especiais, se não fica chato- e lí o comentário do meu grande companheiro de trabalho, Emanoel Villaça, consultor de comunicação da Polícia Civil, sobre o trato dado pela polícia aos casos dos irmãos Novelino e dos meninos mortos na Ceasa.
Tres observações, Villaça.
A gente nunca lamenta discordar. Discorda, e pronto.
A história do serial killer é fantasiosa. Dois assassinatos não configuram uma série. O livro da Ilana-acho que é isso- Casoy, contratada por vocês, diz isso.
Nós, como jornalistas,sabemos que o caso dos irmãos Novelino dá muito mais ibope, chamemos assim, do que os dos meninos da Ceasa. Se estivessemos nas redações, estaríamos fazendo o mesmo, assim como a polícia.
Nem a polícia, nem os jornalistas, estão errados. Errados são os criminosos.
PS: Mauro, minhas flores pra Dona Emília. Villaça, precisamos escrever nossas histórias juntos, com a participação total da Regina Alves.