PUBLICIDADE E LICITAÇÃO
Não sei como funciona nos outros países - o CJK e talvez o LFP - possam nos ajudar. Mas, essa estória de licitação para a propaganda de governos é ums farsa.
Nesse campo, o cliente escolhe quem leva sua mensagem ao consumidor.
Ou seja, o cliente é o governo e o consumidor é a população.
Sem confiança entre o governo e a agência, não tem mensagem competente.
Envolve idéias, mentes, não execução de obras.
O que deve ser avaliado constatemente é se há superfaturamento. Se houver, puna-se o governo e a agência.
Não é uma obra, uma construção, que a qualidade e os custos não tem idéias.
Nem todas as peças publicitárias são ideológicas, digamos assim. E a diferenciação de criação é fundamental.
Minha opinião: a conta do Governo, deveria ser escolha do Governo, sem licitação, distribuída entre 5 agências de publicidade, escolhidas pelo Governo, onde a agência 1 teria 40% da conta e as outras 4 teriam 15% cada uma.
E é o que acontece com as licitações. Pura farsa. Vamos, então, viver no real.
Não sei como funciona nos outros países - o CJK e talvez o LFP - possam nos ajudar. Mas, essa estória de licitação para a propaganda de governos é ums farsa.
Nesse campo, o cliente escolhe quem leva sua mensagem ao consumidor.
Ou seja, o cliente é o governo e o consumidor é a população.
Sem confiança entre o governo e a agência, não tem mensagem competente.
Envolve idéias, mentes, não execução de obras.
O que deve ser avaliado constatemente é se há superfaturamento. Se houver, puna-se o governo e a agência.
Não é uma obra, uma construção, que a qualidade e os custos não tem idéias.
Nem todas as peças publicitárias são ideológicas, digamos assim. E a diferenciação de criação é fundamental.
Minha opinião: a conta do Governo, deveria ser escolha do Governo, sem licitação, distribuída entre 5 agências de publicidade, escolhidas pelo Governo, onde a agência 1 teria 40% da conta e as outras 4 teriam 15% cada uma.
E é o que acontece com as licitações. Pura farsa. Vamos, então, viver no real.
7 Comments:
Afonso, não dá para dimensionar nada. Aliás está tudo fora de ordem. Não teenho (entre aspas) muitplas vantagens a ver com o mercado publicitário. Acho ele muito buuro. Pagar 1/2 página para vender sandála, diante do custo/benefício (Haja sandália). O Rominho luta por isso e o Jaderzinho ferozmente embarca nessa, e os Nipos gastam. Né Mauro Bonna?. Conceitos, intuição e paixão se faz com muito menos.
Não votando no pai, que o filho as vezes nem tem culpa.
Mas toma-te.
Renato Condurú Jr.
Afonso, tua proposta deve ser levada em consideração, pois é realista. O que disseste é isso que acontece na hora da escolha das agências que vão ter as contas do governo do Estado.Porém, para vingar (a tua proposta), precisaríamos ter órgãos fiscalizadores isentos, independentes, o que não acontece com os nossos tribunais de contas (Estado, Municípios e União). A nomeação dos conselheiros por critérios políticos compromete a seriedade desses órgãos. Assim, como então fiscalizar se há ou não superfaturamento nos contratos? Nesse contexto, seria difícil emplacar tua proposta de escolha das agências sem licitação.
AK, (falando de coisa séria.rsrsr)
Curioso, lancei o nome do Sr. VALÉRIO no site do TCE e pude constatar que esse senhor é Presidente de uma denominada ASSOCIAÇÃO CULTURAL BENEFICIENTE INT. EST. PARÁ - PARÁ SOCIAL, que mantém uma longa relação com o Estado do Pará, firmando convênios com órgãos públicos.
Passo a referir os processos localizados no TCE:
2003/50141-7, Tomada de Contas convênio SESPA nº 250/2001 - R$ 23.148,00;
2003/52294-9, Tomada de Contas convênio SETEPS nº 256/2001 - R$ 10.000,00;
2003/52297-1, Tomada de Contas convênio SETEPS nº 123/2002 - R$ 200.000,00;
2005/52399-7, Tomada de Contas convênio ASIPÁG nº 090/2002 - R$ 20.000,00;
2005/52500-8, Tomada de Contas convênio SAGRI nº 038/2004 - R$ 60.000,00;
2005/53181-6, Prestação de Contas convênio ASIPAG nº 275/2004 - R$ 100.000,00;
2005/53451-9, Tomada de Contas convênio ASIPAG nº 115/2004 - R$ 20.000,00;
2005/53468-7, Tomada de Contas convênio ASIPAG nº 337/2004 - R$ 154.000,00;
2006/51015-2, Tomada de Contas convênio ALEPA 004/2003 - R$ 10.200,00;
2005/53495-0, Tomada de contas convênio ASIPAG 332/2004 - R$ 40.000,00;
2005/53396-8, Tomada de Contas convênio SEOP 006/2004 - R$ 25.000,00.
Além disso, o nome desse VALÉRIO (parece brincadeira né)SANTOS SILVA aparece também como pessoa responsável pela Diocese de Santarém, no processo 2003/53139-3, Tomada de Contas convênio ASIPAG nº 009/02 - R$ 15.000,00.´
Acho que atrás dessa mouta tem coelho... Ou será TUCANO......???
Afonso, meu irmão
A licitação para publicidade é INEXIGÍVEL, de acordo com a lei.
Falta competência (e muito, em quase todas as áreas) do Estado para fazer.
Estou tentando falar com a "companheira" Ana Júlia, para expor-lhe a idéia de montar um "Banco de Projetos", mas o gabinete dela é blindado.
Há muito recurso disponível no Brasil, com reduzidas taxas de juros (ainda estão altas, mas bem menores, e com viés de baixa)e o Estado não tem projeto de nada.
Já mandei um e-mail para a Márcia Freitas, o Marcílio Monteiro e o Fábio Castro e não recebi sequer uma resposta.
Um abraço
Marcos Klautau
O grande problema do AK é que ele mamou durante anos na teta do governo junto com o orly e agora que de volta o seu naco. AK acabou o butim.
Marquinhos Klautau tem toda razão sobre a INEXIGENCIA legal. tanto assim, só para lembrar, que esse formato, foi o adotado no Governo de Hélio Gueiros, sem problema algum.
O que é Fado ak é que tem gente que só percebe que a farsa é farsa depois que sai do governo que apoiava.
Ou será que vc não se lembra que a Griffo governou junto com os bicudos 12 anos quase sem dar espaço a outras empresas?
Tomara que agora descoberta a farsa, isso sirva para reformar esse tipo de atuação para o presente e futuras gerações, mesmo que voltem os bicudos.
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