MARKETING POLÍTICO. FALA SÉRIO.
Já começaram as inserções regionais gratuitas (?????????????) dos partidos políticos nas televisões. Anote aí quem vai estrelar os episódios deste mês de março na sala de sua casa. Nos dias 07 e 09 - amanhã e sexta - e 12 e 14 - segunda e quarta da semana que vem - Valéria e Vic Pires Franco vão aparecer aí na sua casa pelo PFL. Nos mesmos dias 07, 09, 12,14 e mais 28 e 30, preparem o mapará que o Gerson Peres vai jantar pelo PP. Nos concorridos 07 , 09, 12 e mais 12 e 28, é prudente servir só cafezinho e água pra Jader Barbalho, do PMDB.
A partir de abril, esses voltam e vem os outros, Almir, Jatene, Ana Júlia, Edmilson, Ademir Andrade, José Carlos Lima, Gabriel Guerreiro, Duciomar Costa, Giovanni Queirós e outros lost fazendo seus happennings.
Junta tudo e não sai nada. Na atual Lei Eleitoral, a propaganda política no Brasil, depois das últimas eleições, virou literamente piada. De péssimo gosto por ser um atentado à inteligência do eleitor que só vê propaganda pra ganhar eleição e bulhufas de Política, de polis, o espaço onde os cidadãos exercem sua cidadania.
Nunca se confundiu tanto no Brasil os conceitos de marketing político, de marketing eleitoral e de marketing governamental. Um se imbrica com outro mas deveriam ter seu espaço e tempo próprios. Marketing político, ou qualquer outro nome que se queira dar à mesma coisa - é permanente, diário, não só nas televisões, rádios e propaganda em geral, mas na afirmação permanente de idéias, de objetivos, de referências, de ideais. Marketing eleitoral é o usado para disputar eleições e deveria ser usado pra apresentar aos eleitores as propostas produzidas pelos partidos dentro dos conceitos acima. Marketing governamental é usado pelos que ganham as eleições, e o consequente poder, para divulgar seus atos, informativos e de interesse público, com gastos, inclusive, previstos pela Constituição em até 1 por cento dos orçamentos municipais, estaduais e federais.
O que vivemos hoje, porém, é tudo misturado num liquidificador só fornecendo um suco sem graça, inorgânico, que faz mal pra cabeça e dá doença nos pés. Ou seja, ninguém pensa, ninguém anda, e tudo continua como dantes no quartel de abrantes, só mudando os donos das patentes, quando mudam, de general a soldado raso.
Já começaram as inserções regionais gratuitas (?????????????) dos partidos políticos nas televisões. Anote aí quem vai estrelar os episódios deste mês de março na sala de sua casa. Nos dias 07 e 09 - amanhã e sexta - e 12 e 14 - segunda e quarta da semana que vem - Valéria e Vic Pires Franco vão aparecer aí na sua casa pelo PFL. Nos mesmos dias 07, 09, 12,14 e mais 28 e 30, preparem o mapará que o Gerson Peres vai jantar pelo PP. Nos concorridos 07 , 09, 12 e mais 12 e 28, é prudente servir só cafezinho e água pra Jader Barbalho, do PMDB.
A partir de abril, esses voltam e vem os outros, Almir, Jatene, Ana Júlia, Edmilson, Ademir Andrade, José Carlos Lima, Gabriel Guerreiro, Duciomar Costa, Giovanni Queirós e outros lost fazendo seus happennings.
Junta tudo e não sai nada. Na atual Lei Eleitoral, a propaganda política no Brasil, depois das últimas eleições, virou literamente piada. De péssimo gosto por ser um atentado à inteligência do eleitor que só vê propaganda pra ganhar eleição e bulhufas de Política, de polis, o espaço onde os cidadãos exercem sua cidadania.
Nunca se confundiu tanto no Brasil os conceitos de marketing político, de marketing eleitoral e de marketing governamental. Um se imbrica com outro mas deveriam ter seu espaço e tempo próprios. Marketing político, ou qualquer outro nome que se queira dar à mesma coisa - é permanente, diário, não só nas televisões, rádios e propaganda em geral, mas na afirmação permanente de idéias, de objetivos, de referências, de ideais. Marketing eleitoral é o usado para disputar eleições e deveria ser usado pra apresentar aos eleitores as propostas produzidas pelos partidos dentro dos conceitos acima. Marketing governamental é usado pelos que ganham as eleições, e o consequente poder, para divulgar seus atos, informativos e de interesse público, com gastos, inclusive, previstos pela Constituição em até 1 por cento dos orçamentos municipais, estaduais e federais.
O que vivemos hoje, porém, é tudo misturado num liquidificador só fornecendo um suco sem graça, inorgânico, que faz mal pra cabeça e dá doença nos pés. Ou seja, ninguém pensa, ninguém anda, e tudo continua como dantes no quartel de abrantes, só mudando os donos das patentes, quando mudam, de general a soldado raso.
3 Comments:
A propoganda política é realmente chata. Nós políticos, como diz o ditado, queremos aparecer e não sabemos como. Dos marqueteiros que nos assessoram, poucos tem ousadia de propor algo novo. Uns por não ter o que propor, outros por estarem cansados da teimosia dos políticos e finalmente aqueles que não acreditam nos políticos e em suas intenções.
O PV está dsiposto a experimentar o novo. Vamos lá?
ak disse.
josé carlos:
já estamos indo.
ak disse.
filho faz muito bem demais.
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