VIVA A CRÍTICA
Recebí um comentário do Fabrício Mattos ao post "Censura do Doutor" que só não coloco aquí na ribalta, como diz o Juca, por não saber como fazer isso - santa ignorância.
Vamos a alguns pontos. Em todo lugar por onde passei profissionalmente, nunca cultivei a cultura do só açaí, tacacá, maniçoba e cupuaçú, apesar de adorar todos eles.
Sempre fui contra essa idéia de que só o que é nosso é que presta.
Sempre fui a favor de que as culturas começam no pedaço: na casa, na rua, no bairro, na cidade, no pedaço onde o imaginário se instala. E é da união da realidade e do imaginário que as culturas se formam. Viram vida. E correm mundos.
Sou totalmente a favor dos mestrados, doutorados e outros ados. Se não fosse a Universidade ( com U maiúsculo ) eu seria mais medíocre do que sou.
A Europa é linda, principalmente Veneza e Insbruk, e o planeta é uma lição.
Voltando à vaca fria, acho que o Fábio Castro não entende porra nenhuma do trabalho que mandaram ele fazer. É um esnobe. A Regina Lima é uma pessoa com os pés no chão. Nem sei o que ela anda fazendo por lá na Funtelpa. Mas, confio nela. Ela tem preocupação social. O Fábio não tem nenhuma. Quer ser aplaudido.
Mais uma : recusar o Paulo Chaves como professor de uma Universidade é o cúmulo dos cúmulos da insensatez, da ignorância, do stalinismo e qualquer outra palavra que quiserem usar que pode ser resumida numa só : burrice.
O cara é genial e uma turminha de professores (as) do Departamento de Arquitetura dá as costas pra genialidade só porque queriam ser iguais a ele e não tem competência pra isso ?
Faça-me o favor, Belém do Pará.
Enfim, Fabrício, compareça sempre e saiba que você tem razão numa parte do seu texto : "percebo que ele nem sabe ao certo o que está fazendo".
Ainda bem.
Recebí um comentário do Fabrício Mattos ao post "Censura do Doutor" que só não coloco aquí na ribalta, como diz o Juca, por não saber como fazer isso - santa ignorância.
Vamos a alguns pontos. Em todo lugar por onde passei profissionalmente, nunca cultivei a cultura do só açaí, tacacá, maniçoba e cupuaçú, apesar de adorar todos eles.
Sempre fui contra essa idéia de que só o que é nosso é que presta.
Sempre fui a favor de que as culturas começam no pedaço: na casa, na rua, no bairro, na cidade, no pedaço onde o imaginário se instala. E é da união da realidade e do imaginário que as culturas se formam. Viram vida. E correm mundos.
Sou totalmente a favor dos mestrados, doutorados e outros ados. Se não fosse a Universidade ( com U maiúsculo ) eu seria mais medíocre do que sou.
A Europa é linda, principalmente Veneza e Insbruk, e o planeta é uma lição.
Voltando à vaca fria, acho que o Fábio Castro não entende porra nenhuma do trabalho que mandaram ele fazer. É um esnobe. A Regina Lima é uma pessoa com os pés no chão. Nem sei o que ela anda fazendo por lá na Funtelpa. Mas, confio nela. Ela tem preocupação social. O Fábio não tem nenhuma. Quer ser aplaudido.
Mais uma : recusar o Paulo Chaves como professor de uma Universidade é o cúmulo dos cúmulos da insensatez, da ignorância, do stalinismo e qualquer outra palavra que quiserem usar que pode ser resumida numa só : burrice.
O cara é genial e uma turminha de professores (as) do Departamento de Arquitetura dá as costas pra genialidade só porque queriam ser iguais a ele e não tem competência pra isso ?
Faça-me o favor, Belém do Pará.
Enfim, Fabrício, compareça sempre e saiba que você tem razão numa parte do seu texto : "percebo que ele nem sabe ao certo o que está fazendo".
Ainda bem.
6 Comments:
Obrigado pelo convite, Ak. Vou aceitar. hehehehe
Hanny, desculpe mas realmente não vi que tu tinhas assinado, se tivesse percebido tinha feito a crítica diretamente a ti. Não sei se cansaço serve como desculpa.
Esse comentário foi pra inflamar um pouco o blog, que eu tava lendo e achando que todo mundo tava só concordando com tudo e dando risadinhas. Se tem opinião, tem crítica, certo?
Enfim,
Ak, você é realmente um cavalheiro e, apesar de termos opiniões diferentes, acho que um dia ainda vamos tomar uma cerveja para aprofundar esse papo.
Ah, e gostei da resposta também.
Fabrício Mattos
Ei AK, pára com essa viagem. Tá babando demais Paulo Chaves, o mafioso do Almir Gabriel e sua organização, da qual nem sei se fazias parte. Sabemos, sim, que vives sempre em Alfa, mas quem acessa aos blogues não pode se deparar com esse quadro de leniência depravada. A gente ti acha até simpático e inteligente, mas respeita também que lê este blog. Manera, carona!
ak diz.
Fabrício: bom o papo com cerveja, de preferência sem álcool.
Anônimo das tantas quantas: explique aqui presse pobre mortal que participava da organização mafiosa liderada pelo Almir Gabriel e Paulo Chaves, o que é "leniência depravada" ? Eu nem mereço, mas respeita o Almir e o Paulo.
Mafioso não merece respeito.Muito menos Paulo Chaves e Almir Gabriel.
Já era tempo de Almir,junto com seu filho,
Marcelinho "pulseira de prata",estarem na prisão ,junto com Chico Ferreira!
Chamar Paulo Chaves de competente é desprezar demais a inteligencia do ser humano,de outros arquitetos e pessoas de bem desse nosso planeta.Agora, chama o Clodovil(o deputado)coloca a montanha de dinheiro que foi colocada na mão do PC,pra ver se ele não se torna o melhor arquiteto do Brasil,ou como diria Bernardino Santos(o colunista)de arquiteto da cidade.
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